Ele sai caminhando normalmente, ela espera um tempo e sai também. Senta-se ao lado de suas amigas em um banco. Força um sorriso, mas logo torna a ficar séria. Olha ao redor tentando disfarçar que está olhando para seu amor e por mais que ela acabara de romper seu relacionamento com ele, ela sabe e muito bem que o amor não acaba ali. O sinal toca, todos vão para suas salas, ela senta-se em sua cadeira imaginando o que Alexandre estaria pensando naquele momento, estaria ele feliz? Rindo? Triste, cabisbaixo? Ela não se deixaria abater por aquilo, pelo menos não na frente de suas amigas, queria demonstrar força. Por fora ela estava feliz, abria um lindo sorriso. Mas, por dentro, seu coração chorava, estava triste. Por segundos, minutos, horas e quem sabe até dias, ela se arrependera de sua escolha. Chorava ao lembrar-se de todos os momentos que passaram juntos, mas sabia que depois de ter feito sua escolha, não poderia mais voltar atrás. Quebrou a cabeça inúmeras vezes. Chorou , se arrependeu de certas atitudes, chorou. Passou noites em claro, pensando nele, ouvindo músicas que a faziam lembrar ele. Na verdade, tudo o que falava, pensava, via, sentia a fazia lembra daquele, que mesmo que por pouco tempo, a fez descobrir o real significado do verbo AMAR. O qual não encontramos no dicionário, nem nunca vamos encontrar. A unica maneira de descobrir para que serve, quais os sintomas e o que nos causa é encontrando um verdadeiro amor.
"Amor é quando a pessoa imperfeita se torna mais que perfeita, amor é olhar para dentro sem nem saber o que tem por fora, amor é querer estar perto mesmo quando não se está longe, amor é começar a gostar das coisas que nunca suportou só por que ele adora, amor é ter atitudes sem nunca se importar com o que os outros vão achar, amor é simplesmente amor!
Amo é estar junto, ajudar, compreender, respeitar, ser amigo, ser verdadeiro, é querer tê-lo todo dia e ficar triste por não poder, amar é acima de tudo querer ver a outra pessoa feliz, mesmo que para isso tenhamos que abrir mão da própria felicidade!" (Autor Desconhecido)

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